Qual a importância do autocuidado?

Um assunto em alta nos últimos anos, o autocuidado pode parecer um termo auto-explicativo: o cuidado de si mesmo. Uma vez entendido isso, nos resta perguntar: Como se exerce o autocuidado?

A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (ACESSA) explica os sete pilares do autocuidado:

• Uso responsável de medicamentos
• Aprofundar e atualizar seu conhecimento sobre saúde (ou literacia/letramento em saúde)
• Autoconhecimento e bem-estar
• Prática de atividades físicas
• Alimentação saudável
• Evitar hábitos e consumos de risco à saúde (como tabagismo e álcool em excesso)
• Praticar a higiene pessoal e do ambiente

Conhecer a si mesmo para identificar as próprias necessidades é a premissa do autocuidado. Isso inclui respeitar limites, adotar e abandonar hábitos e, inclusive, buscar atendimento especializado se necessário.

Dessa forma, o autocuidado é, igualmente,  uma ferramenta poderosa de prevenção. Por meio do cuidado constante e equilibrado, é possível prevenir e combater condições que poderiam requerer intervenção mais aprofundada, caso elas se desenvolvessem.

A medicina de transição e o autocuidado

Esses conceitos são muitos similares à essência da medicina de transição, que é o cuidado ao paciente de forma abrangente. Assim como com o autocuidado, a medicina de transição considera várias áreas da saúde do paciente, prezando também por sua saúde além do motivo principal que o levou a necessitar de assistência médica e/ou multidisciplinar.

Na Rede Altana, acolhemos nossos pacientes oferecendo serviços além do tratamento médico/medicamentoso. Nosso atendimento multidisciplinar integra fisioterapia, nutrição, atendimento psicológico e muito mais, de acordo com as necessidades do paciente e, em muitos casos, abrangendo também o bem-estar da família, que é parte essencial para o sucesso do plano terapêutico.